sábado, 15 de fevereiro de 2014

FILME COMPLETO: Ocean Heaven Autismo



Jet Lee interpreta o pai de um Jovem autista Que Tenta a TODO Custo preparar o MESMO para Vida e ATÉ MESMO para a morte.

comentário: Me emocionei muito com esse filme. Ele retrata a dura realidade que a maioria dos pais de crianças especiais passam, a angústia da pergunta: "se eu for antes do meu filho quem cuidará dele?". Quem tem outros filhos e são normais não se preocupam tanto assim, pois,mesmo não sendo obrigação dos irmãos , existe a esperança de por amor e compaixão os irmãos cuidarem do que é especial. Mas quem como eu só tem um filho e é especial só nos resta pedir a Deus para levá-lo antes de nós. ass. KARLLA, MÃE DE LUAN.

FILME: Ben X, a fase final


Ben É um Jovem Que sofre da síndrome de asperger e  se isola na  SUA Realidade No Mundo de Archlord, um Jogo virtual. Seu Modo de Vida Causa estranheza nos SEUS Colegas de classe, Que o julgam e o Não o aceitam ..

FILME COMPLETO: UMA VIAGEM INESPERADA


Quando Corrine descobre que seus dois filhos gêmeos são autistas, ela fica inconformada a princípio, mas acaba aceitando o veredito. Ela então conta ao marido sobre o fato, e ele lhe diz que não quer lidar com o problema do autismo. Por isso, Corrine o abandona, e passa a criar os meninos sozinha. Ela os coloca numa escola e não informa sobre problema dos meninos. Mas a atitude estranha das crianças faz com que os professores a acusem de maus tratos e, quando Corrine conta a verdade, eles a mandam procurar outra escola. Finalmente, graças ao apoio incondicional da mãe, as crianças conseguem superar as dificuldades 

AUTISMO: LISTA DE ATIVIDADES SUGERIDAS POR SHOPLER PARA TRABALHAR AS ÁREAS DE DESENVOLVIMETO DE CRIANÇAS AUTISTAS.

ADOREI ESSES MATERIAIS E ATIVIDADES COM EXCELENTES SUGESTÕES PARA PAIS, PROFISSIONAIS E PROFESSORES.
LISTA DE ATIVIDADES SUGERIDAS POR SHOPLER PARA TRABALHAR AS ÁREAS DO DESENVOLVIMENTO E DO APRENDIZADO DE CRIANÇAS AUTISTAS.

DICAS DE ACOMODAÇÕES SENSORIAIS PARA O DIA-A-DIA


ADOREI AS DICAS ABAIXO.
Algumas dicas da Patrícia Piacentini tem me ajudado instantaneamente e claro, tudo isto só é de grande valia quando a criança tem seus problemas médicos e nutricionais direcionados.
 Se seu filho anda muito rápido ou corre e fica difícil acompanhá-lo, coloque uma mochila pesada em suas costas. É mágico. Ajuda a acomodar o sistema proprioceptivo. Amei o resultado! uma mochila com 3 kg dentro, foi o suficiente para fazê-lo andar ao meu lado na rua sem precisar andar de mãos dadas!
Outra dica simplérrima que mudou a minha vida: não havia Cristo que ensinasse meu filho a encher um copo d’água sem derramar líquido pra todo canto. Solução: um copo colorido.  A visão não tem profundidade para que ele perceba o que é água e o que é vidro e o seu reflexo. Ele não consegue parar porque ele não percebe o nível!!! Num copo colorido ele vê a água.
Toda criança precisa de um objeto de transição, até mesmo as típicas. As deixam mais seguras. Crianças que andam com um objeto de transição, não se desregulam e não desenvolvem estereotipias para promoverem auto-regulação. Geralmente.
  Andar na ponta dos pés: o que ajuda são calçados pesados e que fazem a curvatura do pé. Ativam os receptores proprioceptivos plantares, trazem a consciência corporal, estimulando a postura correta.
 Outra dica mágica de acomodação sensorial que pode ajudar muitas crianças no espectro: se seu filho não pára sentado pra comer ou fazer alguma atividade e se pára fica inquieto, coloque aquelas cobrinhas, que servem de peso de porta, sobre o colo dele. Acalma e organiza. Funciona!
 Isto tudo é distúrbio de propriocepção, presente em muitas crianças com autismo, acho que em todas que eu conheço.
- Para escovar os dentes, escova elétrica.
- Para dormir luz apagada, uma coberta bem pesada e um cd com sons suaves da natureza ou uma pequena fonte de água no quarto, acalmam. Ondas eletromagnéticas de tvs, computadores, celulares … fora. O tic-tac do relógio também.
- Um abajur  bem suave com luz azul também ajuda a acalmar se a criança não gosta de luz apagada.
Acomodação sensorial visual: troque as lâmpadas fluorescentes que oscilam de frequência e atrapalham hipersensíveis visuais, por lâmpadas de LED, estáveis, econômicas e ecológicas. É um investimento no seu filho e no meio ambiente também.
Mapear o ambiente da criança ajuda a diminuir a hiperatividade.
Exs: coloque um tapetinho de borracha embaixo do chuveiro, é ali que ele deve se posicionar para o banho.
Um tapete bem felpudo e bonito para a hora de se enxugar.
Um círculo, faixa ou marcação no chão para quando estiver jogando e brincando. O mesmo quando estiver em sala de aula ou sessão terapêutica.
Brincar com lanternas no escuro estimula a visão e o sistema vestibular,
 Brincar com feijão e espuma de barbear para estimular o tato,
Brincar de walk-talk estimula a audição,
 Usar relógio de cozinha para ensinar tempo,
Fazer brincadeiras como esconde-esconde em um local cheio de almofadas/obstáculos para estimular a coordenação motora.

ESTRATÉGIAS QUE PODEM SER USADAS PARA AUXILIAR A INCLUSÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS COM TRANSTORNOS DO ESPECTRO AUTISTA.

Algumas atitudes e estratégias simples que adotamos no nosso dia a dia, podem auxiliar no processo de inclusão de alunos com transtornos do espectro autista no ensino regular. Entre estas podemos citar as seguintes:
- fale o mínimo possível, quando esta iniciando uma atividade nova ou quando ele está concentrado, pois as pessoas falando sem parar estressam muito o autista;
- use gestos, sinais, figuras e objetos para facilitar o entendimento daquilo que está sendo solicitado ou exposto;
- mantenha um quadro de rotina sempre a vista do aluno, ou na sua classe, para que ele tenha a previsibilidade do que vai ocorrer durante o período escolar;
- planeje as suas atividades com base em uma avaliação diagnóstica e não com base na relação de conteúdos previstos para a sua série ou ciclo;
- a avaliação diagnóstica deve ser feita no início do processo de ensino e aprendizagem para que possamos obter informações sobre os seus conhecimentos, capacidades de comunicação, aptidões, habilidades e competências. Com base nestas informações, podemos escolher as melhores estratégias de ensino e organizar o processo de acordo com os esquemas da criança;
- aposte em gestos manuais, para crianças não verbais, como forma de estabelecer um canal de comunicação. Além de ajudarem no entendimento do que esta sendo solicitado, trabalhando a linguagem compreensiva, ela permite que você estabeleça uma interação com o aluno aumentando o engajamento;
- incentive a imitação. Muitas condutas adaptativas aprendidas iniciam com a imitação e, com a prática, acabam interiorizadas ajudando o aluno a dar respostas adequadas que o momento exige;
- incentive, inicialmente, o movimento coativo, pois o movimento mão sobre mão amplia a comunicação e o engajamento. O contato corporal aumenta o vínculo entre professor e o aluno. Mas tenha claro que tipo de contato físico o seu aluno gosta e aceita;
- muitas vezes, para chamar a sua atenção, tocar em seu rosto, nas costas ou atrás da nuca tem efeito maior que as palavras, pois estas zonas são proprioceptivas;
- crie um ambiente nutritivo, ou seja, que apresente estímulo constante, mas na dose certa. Não coloque excesso de cartazes na sala de aula, pois pode perturbar o aluno;
- inicialmente, se preocupe com intervenções e atividades mais centradas nos alunos para depois explorar atividades em grupo;
- lembre-se que o desenhar e o brincar são estágios importantes. Não adianta pensarmos em leitura e escrita se não passarmos por outros estágios e habilidades anteriores. Então, não é perda de tempo se ficarmos mais tempo em atividades de coordenação, classificação, seriação pareamento e artísticas;
-tenha em mente que um grande número de alunos com síndrome de asperger se comunicam melhor, mas são ansiosos, tem dificuldades com transições e mudanças e com a quebra de rotina. Desenhos e gravuras antecipam o que vai acontecer e, se você mudar uma rotina, avise com antecedência;
- alunos autistas têm dificuldades em generalizar, ou seja, de transferir o conhecimento de um cenário para outro. Sempre retome o que deve ser feito;
- forçar o contato visual pode quebrar a concentração de alunos com transtornos do espectro autista. Eles podem ouvir e perceber melhor se não forem forçados a olhar nos olhos das outras pessoas;
- lembre-se que a defensibilidade sensorial no autista é comum. Esta é um subconjunto da disfunção de integração sensorial, mas pode estar presente em outros transtornos. A sobrecarga sensorial leva o aluno a um colapso, ou seja, eles evitam ou reagem contra aquilo que causa desconforto. Cuide para que a sala de aula não tenha uma sobrecarga de estímulos sensoriais e procure atividades e objetos calmantes, que a criança goste, para ajudá-lo a equlibrar-se quando necessário;
- tenha em mente que muitos autistas têm intolerância a sons agudos, sons da mastigação, a luzes fluorescentes, podem não gostar de toques súbitos, evitam alguns tipos de tecido em contato com a pele, enjoam cheiros, alimentos, texturas e temperaturas. O professor e a escola têm que conhecer este aluno para evitar fatores como estes que podem desequilibrar os alunos;
- crianças com transtornos do espectro autista são sobrecarregadas quando expostos a um monte de estímulos sensoriais ao mesmo tempo. Como eles não processam adequadamente estes estímulos, entram em um processo de luta e fuga. Não é falta de vontade de estar com o outro, e sim, a sobrecarga sensorial. Tenha cuidado com festas e apresentações. Não deixe o aluno em uma fila esperando a sua vez de jogar e/ou se apresentar. Se for sair para um passeio, fora da escola, faça ele chegar cinco ou dez minutos antes de sair, pois eles não agüentam esperar meia hora para o início da atividade;
- tenha um ambiente simples e adequado;
- trabalhe muito com a motricidade e a psicomotricidade. É comum alunos com transtornos do espectro autista ter problemas de coordenação motora, problemas espaciais e temporais e dificuldades em cruzar a linha média (significa que uma mão espontaneamente se move sobre o outro lado do corpo para trabalhar). Desta forma, quando se alfabetizam, se tem problemas nesta área, acaba escrevendo só de um lado do papel e tem problemas de organização no espaço.
fonte: atividadesparaeducacãoespecial.com

FACILITANDO A INCLUSÃO DO ALUNO COM AUTISMO

Muitas escolas e professores colocam que não estão preparadas para receberem um aluno com transtorno do espectro autista, pois não sabem como lidar com os comportamentos problema e sua conduta dentro do ambiente escolar.
A cena é quase sempre a mesma: a criança grita, chora, fica nervosa e os professores se descontrolam sem saber o que fazer. A partir daí, vem à mesma frase absurda que a maioria dos pais de crianças autistas já ouviu: “a escola não está pronta para atender as necessidades de seu filho e ele vai acabar exposto perante o grupo”.
Em nenhum momento, o porque deste choro ou irritabilidade excessiva é questionado. Não é analisado que o comportamento tem uma função e uma causa.
Se analisarmos de uma maneira bem simples, podemos abordar o comportamento da seguinte forma:
Comportamento: fulano chora e grita mostrando irritabilidade excessiva.
Função: o motivo pode ser de uma fuga da demanda, ou seja, para fugir de uma atividade que ele não esta entendendo ou que não é capaz de fazer ainda ou ainda porque não sabe o que vai acontecer naquele espaço, pois não lida bem com a imprevisibilidade.
Solução: o aluno com autista se apóia muito na rotina e em estímulos visuais. Explicações orais não são, na maioria das vezes, entendidas. Porém se demonstrarmos a tarefa para ele, usando a técnica de mão sobre mão e usarmos um quadro de rotina com os passos da tarefa, possivelmente este comportamento possa ser reduzido ou eliminado.
Temos que ter claro que as coisas com o autista não acontecem do dia para a noite. Pode ser que não seja com uma demonstração ou uma tentativa que ele vai aprender. Mas quando acontece alguma crise de birra ou de choro, nas escolas regulares, fica todo mundo na volta, falando sem parar, pegando ele pelo braço, o que não vai diminuir o comportamento e nem resolver o problema, bem pelo contrário, vai aumentar a ansiedade e o stress.
Outro exemplo:
Comportamento: o aluno fica empurrando os colegas e batendo neles quando eles se aproximam.
Função: afastar as pessoas, pois os outros, em algumas situações, incomodam e eles querem ficar sozinhos por um momento.
Solução: em vez de tirar ele de perto dos colegas, o tempo todo, oriente os colegas que não procurem demais a sua atenção, tocando nele o tempo todo e chamando o seu nome sem parar. Ensine ele a se relacionar com as outras crianças.
 Sente com ele, próximos aos demais colegas, com um brinquedo ou atividade que ele goste. Vá se aproximando dos outros cada vez mais. Depois ensine ele a brincar com a presença de um colega e após a brincar junto com um colega e vá aumentando o grupo gradativamente.
Só tire ele do local, usando o time out, se ele ficar muito agressivo. Leve ele para um lugar neutro, com calma e paciência, e não fale nada. Este local não deve ter estímulos e espere ele se acalmar. Quando estiver calmo, finalize com um abraço. Com o tempo, ensine ele a pedir desculpa para um colega usando o mesmo abraço que você dá nele quando ele se acalma.
Por falta de preparo, muitos professores colocam todo o foco do seu trabalho na socialização do autista e leva ele para brincar com os colegas várias vezes durante as aulas forçado uma socialização. Isto estressa a criança que acaba se desestruturando totalmente causando uma sobrecarga emocional.
Alguns alunos com transtorno do espectro autista têm que ser acostumados a trabalhar sozinho, depois perto de um colega, depois na mesma mesa junto com um colega, depois com vários colegas. Tem que ser um processo gradual.
Quando analisamos as nossas ações sob outra ótica podemos ver que, muitas vezes, inconscientemente e por falta de informação, contribuímos para que estes problemas de comportamento surjam no espaço escolar e atitudes simples poderiam reduzir a sua ocorrência e ajudar o aluno a se adaptar a escola de uma forma mais tranqüila.
 fonte: atividadesparaeducaçaoespecial.com

DOCUMENTÁRIO BBC: O ENIGMA DO AUTISMO


O ENIGMA DO AUTISMO. DOCUMENTÁRIO DA BBC LEGENDADO..
O enigma do autismo é um documentário da BBC, legendado, o qual foi criado a partir do impressionante aumento de 600%, nos casos de autismo, nos últimos 20 anos.
O autismo, segundo especialistas, é o transtorno de desenvolvimento que mais cresce no mundo industrializado.
A partir de descobertas recentes sobre os efeitos que as bactérias intestinais podem ter no cérebro, e graças aos esforços dos pais, ávidos por respostas sobre o comportamento dos filhos, pesquisas científicas começam a investigar uma possível causa entre as bactérias e o autismo.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

SINAIS DO AUTISMO

ZIRALDO CRIA CARTILHA PARA EXPLICAR O AUTISMO

VEJA A CARTILHA ILUSTRADA

"AUTISMO UMA REALIDADE"


QUE O CARTONISTA ZIRALDO ELABOROU PARA AS ESCOLAS COM O OBJETIVO DEESCLARECER AOS ALUNOS E PROFESSORES,
 O PASSO A PASSO DO DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS PORTADORAS DO 
ESPECTO AUTISTA.