sábado, 12 de julho de 2014

7 PASSOS DOS CUIDADOS COM AUTISTAS



Passo 1:Ter empatia e afeto as pessoas que se relacionam com o autista, isso faz grande diferença.

Passo 2: O tempo do autista não é o mesmo que o nosso, não adianta querer que o autista entenda nosso mundo se nós não somos capazes de entender o dele, respeitar o tempo e a vontade do autista.

Passo3: Estar sempre por perto do autista, fazendo intervenções de varias formas, algo vai fazer com que desperte o interesse do autista e ele começara a interagir. 

Passo 4: De acordo com a intenção que a pessoa se aproxima do autista ele mostrara um determinado tipo de comportamento diferente, ( rude, inercia ou vai interagir com expressões agradáveis).

Passo 5: Para se aproximar do autista tem que ser gradual, e o mais natural possível, mostrar sempre a verdade e afeto de amor, fraternidade, mostrando sempre interesse por ele.

Passo 6: A compreensão do autista em relação ao entendimento dele e o que esperamos, isso acontece, e eles são capazes de se socializar.

Passo 7:Ser natural com o que oferece ao autista, e ter as mesmas atitudes que teriam com uma criança não autista. ( oferecer carinhos,brincar juntos,oferecer estímulos o desenvolvimento motor e cognitivo, cantarolar, levar para passear, se divertir juntos, chama-lo pelo nome e de meu filho(a) - (pais) ). Enfim tratar a criança em seu recinto da mesma forma que trataria uma criança não autista.

autor: Cristiano Torres 02/03/2012

OBSERVAÇÃO: OS MILAGRES ACONTECEM DE ACORDO COM A INTENSIDADE DO AMOR E FÉ QUE OFERECEMOS EM NOSSA VIDA!

autor: Cristiano Torres 
cristiano-torres.blogspot.com/

quinta-feira, 26 de junho de 2014

A DIFICULDADE EM LIDAR COM O DIFERENTE: PROFESSOR E ESCOLA

Professor e escola têm limitações para inserir o aluno autista no universo do calendário regular de alfabetização e atendimento precisa de preparo


As dificuldades dos professores aparecem no conflito em lidar com o diferente em se tratando do autista na sala de aula, uma atenção que exige desprendimento, atenção e muito preparo para o já atribulado cotidiano escolar.
O trabalho com autista requer muita atenção, um ambiente silencioso e não levar em conta detalhes e questões próprias do “mundo do autista” é incorrer no erro da dispersão. A mudança de rotina gera agitação e, por vezes, surtos. 
Chefe de seção da Secretaria Municipal de Educação, Márcia Magoga Cabete, é professora de educação especial. O cumprimento sistemático da rotina e o olhar individual sobre o autista na sala de aula são os apontamentos essenciais para esse aprendizado, opina.
O ruído da carteira, o barulho gerado por outro colega de classe ou o barulho do ventilador no ambiente da sala de aula podem desencadear alteração de humor ou comportamento no autista. “O educador precisa estar atento a detalhes em relação ao autista. Em uma sala de aula tivemos de colocar emborrachados embaixo de todas as carteiras e cadeiras porque o ruído da carteira no chão irritava um aluno autista”, conta.
No ensino fundamental municipal, em outro caso, a professora teve de abordar individualmente o aluno autista para seu hábito de falar alto e dar risada. “Alguns falam muito alto e dão risada com frequência. Tivemos de fazer um trabalho de conscientização específico com esses comportamento do autismo e ajustamos”, exemplifica.



Estímulos
Os estímulos ao desenvolvimento precisam ser realizados o mais cedo possível. O problema é que é comum os pais demorarem a perceber os sinais de autismo e, em outros, a rejeitar o diagnóstico de observação em casa.

“Além do pai resistir a admitir que o filho é autista, o diagnóstico médico, especializado, dificilmente sai antes dos seis anos. E quanto mais cedo o autista for estimulado em relação a sua condição mais ele terá sucesso na resposta. Os pais não podem demorar para buscar ajuda e orientação para lidar, desde cedo, com o filho autista. Isso é essencial”, reforça Cabete. 



Comunicação
Para Vera Casério, a agressividade não é o principal dificultador na relação do autista com a comunidade escolar. “O autista tem um modo próprio de se interagir com o meio e sua compreensão de cada rotina é que vai determinar sua ambientação natural ou o surgimento de estresse na relação com os demais alunos e a professora. Se ele sair da rotina ele pode manifestar agressividade”.

A educadora reforça o universo específico da linguagem do autista. “É preciso que as pessoas entendam que o autista precisa ter todas as suas atividades previamente organizadas e isso é demonstrado por um sistema de fichas para cada atividade, de ir ao banheiro a comer ou desenhar. Para essa rotina ser alterada é preciso que a professora substitua as fichas e explique isso para o autista”.
A metodologia precisa ser de tão organizada que o aluno autista precisa das fichas na ordem exata e cada mudança exige a reposição da ficha e a explicação da alteração.




A rotina e os cartões com figuras 
Batizado de PECS e desenvolvido nos EUA pelo psicólogo Andrew Bondy e pela fonoaudióloga Lori Frost, o método utiliza uma forma de linguagem prática, sistematizada e de rotina que facilita a relação com o autista.
Eles detectaram que muitas crianças com autismo tinham dificuldade com imitação, principalmente a verbal. E mesmo aquelas que eram capazes de imitar, geralmente não as usavam para se comunicar de forma espontânea.
O material utiliza cartões com figuras que representam objetos e situações que a criança utiliza para expressar aquilo que almeja. Quando isso acontece, isto é, a criança recebe aquilo que quer, faz com que o comportamento de utilizar os cartões seja instalado. A abordagem amplia o repertório comportamental do autista, servindo de instrumento de comunicação quando não se possui o comportamento verbal necessário para interagir com o ambiente.
De baixo custo, a técnica pode e deve ser revista sempre que necessário, permitindo à criança com dificuldade de comunicação interagir vem diferentes ambientes sociais.
Os pais ou professores podem construir um álbum de PECS em uma pasta-catálogo, o que facilita o manejo por parte da criança, sendo necessário apenas ter vontade de buscar e criar condições de aprendizagem.
Esse sistema foi originalmente desenvolvido para crianças com espectro do autismo em idade pré-escolar. Mas o método está sendo usado por crianças e adultos com outros diagnósticos que apresentem dificuldades com a fala e a comunicação.



Para secretária, inclusão não exclui educação especial

Para a secretária municipal de Educação, Vera Casério, o sistema de ensino regular não está preparado para atender em escala os casos de autismo. Além disso, a educadora entende que a educação especial especializada não pode ser dispensada.
“Os níveis de autismo determinam relações e sistemas de aprendizado específicos. Alguns alunos autistas frequentam a escola regular e também precisam de cuidados e frequentam a Apae em outros períodos. Para alguns níveis de autismo é necessário até um professor especializado por aluno, situação inviável no sistema tradicional. Tem criança que vai só na escola especial, para os casos mais agudos de autismo”, avalia.
Para disseminar e sistematizar a educação especial na rede, a Prefeitura de Bauru contrata profissionais com formação específica. O professor de educação especial que atua na rede municipal de ensino orienta o educador regular, o cuidador e os demais profissionais de educação.
Nas escolas municipais de Educação Infantil (EI) e Fundamental (EF) de Bauru estão matriculados 300 alunos especiais, destes sendo 30 autistas no primeiro ciclo e 10 no EF.
“A participação do autista na escola regular é fundamental no papel de socialização dessas crianças. O fundamental é que essa criança não viva o mundo do adulto e sim das crianças de sua idade. Mas para isso a escola deve estar preparada para adotar estratégias distintas para cada grau de autismo”, opina a secretária municipal de Educação, Vera Casério.    
A secretária salienta para a necessidade das unidades escolares manterem a rotina fundamentada do autista. “Eles levam em conta padrões mais rígidos de comportamento. Os autistas precisam de rotina para se adequar às atividades e os professores têm de levar à risca essa rotina de regras e relacionamento, comunicação com o autista”.
A educadora menciona que na formação acadêmica do magistério os professores não são habilitados para as especificidades do autismo. Vera Casério reconhece o desafio de realizar a inclusão do autista na sala de aula regular, mas considera que o desenvolvimento desse aluno pode ser bem sucedido se a escola estiver preparada.
FONTE: http://www.jcnet.com.br/

AUTISMO: O QUE SABEMOS ATÉ AGORA?


Nos últimos cinco anos, o pensamento dos especialistas em autismo mudaram, os mitos têm sido eliminados, os avanços têm sido feitos, a conscientização disparou, e as crianças estão fazendo o tipo de rápido progresso significativo que anteriormente era inimaginável.
Em um par de anos, vamos aprender algo novo, que muda tudo de novo. Mas o que sabemos agora pode mudar a vida de uma criança.
____

1- O autismo está sendo chamado de “epidemia”?
R: Verdade

O “A” palavra é suficiente para sacudir qualquer pai: Quase dois terços dos jovens mães e pais estão preocupados seu filho vai ser diagnosticado com TEA (Transtornos do Espectro Autista), de acordo com uma pesquisa recente do Instituto de Tecnologia da Flórida. Não é de admirar, dadas as taxas de fugitivos. Considerando 1 em 150 crianças foi diagnosticado com alguma forma de autismo, há cinco anos, 1 em 50 crianças está no espectro hoje .
Estas taxas crescentes inspirou Bob Wright, co-fundador da Autism Speaks, a dizer: “Nós temos uma epidemia em nossas mãos …. É imperativo que o governo dos EUA intensifica seu compromisso de ajudar as pessoas que hoje vivem com autismo.” 

2- Autismo só começa após o nascimento. 
Resposta: Falso

Cinqüenta anos atrás, comportamento autista foi atribuído a “mães geladeiras” que eram muito insensíveis para ensinar habilidades sociais de seus filhos. “Agora nós sabemos que há uma série de fatores genéticos e ambientais que provavelmente estão envolvidos”, diz a Dra. Susan Hyman, professor de pediatria na Universidade de Rochester Medical Center e presidente da Academia Americana de Pediatria subcomissão sobre autismo.
Uma possível contribuinte para o aumento do autismo é que as pessoas estão tendo bebês mais tarde. A chance de falhas no gene aumenta à medida que os pais envelhecem- especialmente pais de idade, explica Irva Hertz-Picciotto, epidemiologista ambiental do Instituto MIND, da Universidade da Califórnia, em Davis.
Mas a gravidez tardia explica apenas uma pequena fração do aumento das taxas de autismo. Fatores ambientais podem vir em muitos genes do autismo “on” ou “off”, afirma Hyman.
“Os melhores estudos que temos ate agora apontam para as coisas que os bebês estão expostos no útero, quando o cérebro está se formando”, diz Hertz-Picciotto. Viver em áreas com altos níveis de poluição do ar (como perto de uma auto-estrada), com baixos níveis de ácido fólico, o excesso de peso ou diabetes, e com uma febre alta durante a gravidez todos aumentam ainda mais o risco de uma mulher de ter um filho com autismo.

3- Os bebês podem apresentar sinais de autismo a partir de cerca de 6 meses?
RESPOSTA: Verdade

O autismo é notoriamente difícil de detectar em recém-nascidos, principalmente porque os sintomas podem imitar outras atrasos no desenvolvimento. Mas os pesquisadores vêm-se com algumas bandeiras vermelhas confiáveis.
Entre 6 e 12 meses, os bebês que passam a ter autismo têm menos probabilidade de sorrir e vocalizar com os pais. “Eles não estão em sintonia com as pessoas, mas as coisas,” diz o Dr. Fred Volkmar, diretor do Centro de Estudos da Criança da Universidade de Yale.
Alguns atrasos motor-de habilidade pode ser uma dica ainda mais cedo. “Nós descobrimos que quando crianças de 6 meses foram colocados em suas costas e puxou até uma posição sentada, 1 em 9 que passou a ter autismo deixou a cabeça pender para trás dos seus ombros”, diz Rebecca Landa, diretor do Centro para Autismo e Desordens Relacionadas, no Instituto Kennedy Krieger, em Baltimore.
Nem todos – ou até mais – os bebês que são mesquinho com sorrisos ou tem força pobre no pescoço vão passar a ter autismo. No entanto, os pais devem observar este sinal como possível de atraso e mencioná-lo ao seu pediatra para que ele possa ser mais conscientes dos outros sinais de aviso mais tarde.

4- Se o seu filho mostra sinais em cerca de 18 meses, ele deve ser avaliado?
R: Sim, Verdade.
O autismo não é geralmente formalmente diagnosticada até cerca de 18 meses, quando é claro que comportamento preocupante persiste. A falta de palavras ou gestos comunicativos (como apontando), e comportamentos repetitivos, como os objetos de classificação são bandeiras vermelhas nesta fase. Estas são coisas que o médico do seu filho deve perguntar sobre a checkup de 18 meses, quando a AAP recomenda pediatras telo para todas as crianças para o autismo.
“Quando uma criança tem Chekup positivo, então ele precisa consultar um especialista para uma avaliação”, diz Dr. Geraldine Dawson, professor de psiquiatria da Universidade da Carolina do Norte e do vice-presidente de ciência para a Autism Speaks.
“Quanto mais cedo que os atrasos são identificados, o mais cedo você pode ajudar o seu filho”, diz Landa. A partir de 16 meses, você pode preencher o M-CHAT , uma ferramenta gratuita de triagem aprovado pela AAP. Faça uma consulta com o pediatra se você está preocupado com os resultados.

5- A terapia não pode “reprogramar” o cérebro autista? 
Resposta: Não, Falso.

Especialistas como Dawson e Landa pensar idade 1 a 2 anos é a idade nobre para começar tratamentos de autismo. “Quanto mais jovem o cérebro é, mais mutável que é”, diz Landa. Em suas clínicas com crianças, Landa ensina pais a imitar a forma como os seus filhos brincam, o que pode ajudar a construir circuitos de comunicação no cérebro.
Sessões de parceiros desempenham créditos Karin monte para ajudar sua filha Natalie, que foi marcado como de alto risco para TEA ao 1 ano de idade. “Tudo Natalie queria fazer era tocar a janela. Eu pensei, ‘Como isso vai funcionar?” Mas eu comecei a bater na janela, também “, diz Hill, “De repente, Natalie olhou nos meus olhos e sorriu. Eu senti vontade ate de chorar.”

Trecho da reportagem de Kelley Rei Heyworth , Para Parenting.com créditos CNN-HEALTH
tradução livre e adaptada.

 FONTE: http://aspergereautismobrasil.wordpress.com/2014/06/26/autismo-o-que-sabemos-ate-agora/

ESPECTRO AUTISTA



Anteriormente na DSM.4 havia cinco transtornos do espectro do autismo, cada um dos quais tinha um diagnóstico único: - -
Transtorno Autista ou autismo clássico, Transtorno de Asperger , Transtorno Invasivo do Desenvolvimento - Sem Outra Especificação ( PDD-NOS ), Síndrome de Rett, Transtorno Desintegrativo da Infância...

No DSM5, esses transtornos não existirão como diagnósticos distintos no espectro do autismo. a síndrome de Asperger e os outros passam a ser unificados e incluídos e incorporado em um só diagnostico sobre a nomenclatura de : "Transtornos do Espectro do Autismo." e suas variações analisadas por graus, Severo, Moderado, leve....
Já a Síndrome de Rett vai se tornar uma entidade própria e deixará de ser parte do espectro do autismo.

Referencia: www.dsm5.org
Fonte: Síndrome de Asperger Autismo Brasil

quarta-feira, 25 de junho de 2014

RELATO DE EXPERIÊNCIA

Gostaria muito de poder dormir a noite toda e não somente 3 horas por dia, sendo obrigada a presenciar o dia amanhecer e independente de ter dormido ou não, tendo que trabalhar. E por ter que trabalhar, gostaria de me dedicar mais ao meu trabalho, estudando, me reciclando e voltar a ser a boa profissional que um dia fui. Queria tomar banho e usar o banheiro de portas fechadas. Queria sentar um pouco e ficar sem fazer nada, pelo menos meia hora. Queria sair com meu marido, ir ao cinema,passear, relembrar o que é namorar e desfrutar a companhia um do outro. Queria cuidar da minha saúde, caminhar, fazer alguma atividade física, perder os 20 e poucos quilos que ganhei de presente das ansiedades e frustações da vida. Queria ir a praia, sentar numa praça, viajar ou simplesmente sair na hora quiser e voltar quando bem entender.Queria lutar pela minha salvação, mas como, se nem ao menos consigo ir na igreja? Queria ir à médicos, dentista, por necessidade e não ir a urgências o tempo todo. Queria puder simplemente descansar, só um pouquinho e não ter que ir patricamente todas as tardes em terapias diversas, me arrastando, literalmente. Queria poder assistir qualquer programa em casa mesmo, um jornal, sem uma pessoa ficar desligando a televisão o tempo todo. Queria fazer as unhas, arrumar o cabelo com mais frequência, comprar e provar com tranquilidade roupas, sapatos e não simplesmente pegar as mesmas de sempre e ficar imaginando os comentários maldosos de pessoas que nem sabem o que se passa na sua vida, mas ficam comentando que você repete as roupas, os sapatos, mas não sabem que você tem outras lá fundo do guarda roupa, muitas ainda com etiquetas, mas não dá tempo de você provar e muito menos de procurar. Queria poder simplesmente cozinhar e não procurar combinações nada saudáveis para me alimentar, Queria ler. Queria deixar de vigiar uma pessoa 24 horas por dia, porque um segundo de distração pode ser fatal. Queria que as pessoas se colocassem mais no lugar dos outros ...Queria tanta coisa...às vezes na minha insanidade sinto um pouco de inveja até dos prisioneiros, pelo mesnos na cadeia ele come, dorme, descansa e ainda tem visitas íntimas combinadas. É loucura? Pode ser. Não sei. Mas não admito julgamento de ninguém que não sabe o que eu passo. E ainda tenho que ficar ouvindo besteiras de gente que não dorme um dia e já diz que tá com insônia, que sente uma melancolia e diz que está com depressão sem motivos aparentes, que tem filhos saudáveis e reclamam por besteiras. E no fim das contas, a verdade, é que simplesmente eu amo incondicionalmente o causador de toda essa desordem na minha vida!!! Meu filho.
 
ass. Karlla, mãe de Luan.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Relato de experiência.

    Nunca mais tinha relatado nada né? A correria estava demais. Bem, atualmente Luan está com 4 anos. Falando muita coisa, parou mais com as estereotipias, os gritos e os "hummmmmhummmhumm"....kkkk, porque antes ele ficava alternando entre esse som e os gritos. Também está comendo praticamente tudo, banana, melão , uva, melancia, pêra, maçã, etc. Ou seja, quase todas as frutas e isso me deixa muito feliz. Antes ele só comia banana. E já tem um mês que ele está almoçando de tudo: feijão, arroz, purê de batatinha ou macaxeira e tomate, que não pode faltar, se não tiver tomate  no prato ele pede. E começou carne. Para quem não sabe, muitos autistas não comem bem, por não aceitarem determinadas texturas de alimento, por questões sensoriais, que varia de criança para criança.

Ass: Karlla, mãe.

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Tabu Comportamentos Estranhos Autismo

DOCUMENTÁRIO EXCELENTE. PRINCIPALMENTE POR DESTACAR O QUE  MUITAS PESSOAS DUVIDAM: QUE O AUTISTA NÃO-VERBAL SABE TUDO QUE ESTÁ ACONTECENDO AO SEU REDOR! UMA VEZ EU  FUI A UM CURSO DE ALFABETIZAÇÃO PARA CRIANÇAS AUTISTAS E A PALESTRANTE INICIOU O CURSO DIZENDO "O AUTISTA QUE NÃO FALA NÃO VAI APRENDER A LER, PARA APRENDER A LER ELE TEM QUE FALAR PRIMEIRO". ESSE VÍDEO MOSTRA O CONTRÁRIO DO QUE ELA FALOU!

SINAIS PRECOCES DE AUTISMO

sábado, 5 de abril de 2014

ABC AUTISMO - um aplicativo móvel para crianças com autismo



ABC Autismo é um aplicativo móvel que se propõe a auxiliar o processo de alfabetização de crianças e adolescentes com autismo.


Criado por alunos e colaboradores (Ezequiel Batista, Leandro Wanderley, Wellison Souza e Marcos Reis) do grupo de pesquisa liderado pela Profa. Dra. Mônica Ximenes, da coordenadoria de informática do IFAL - Campus Maceió, em parceria com a AMA-AL.


O aplicativo está disponível na Google Play Store em versão gratuita. Em breve novas versões, com novas atividades, serão lançadas. Aguardem!


O grupo cresceu, agora chama-se DOKYE MOBILE, e tem novos colaboradores (Paulo Barbosa, Jean Barros e Roberto Lima) e em abril/2014 será lançado um novo game para crianças e adolescentes com autismo. Todos priorizando esta vertente da EDUCAÇÃO.


Visite a página do ABC AUTISMO para saber as novidades:
www.facebook.com/abcautismo.

segunda-feira, 10 de março de 2014

ATIVIDADES ESTRUTURADAS PARA CRIANÇAS COM AUTISMO

LEMBRANDO QUE CADA ATIVIDADE DEVE SER DIRECIONADA AO NÍVEL QUE A CRIANÇA SE ENCONTRA( 1,2,3 OU 4). É IMPORTANTE A AVALIAÇÃO.














 





domingo, 9 de março de 2014

E LUAN ATUALMENTE.....


Algumas pessoas que acessam o nosso blog  devem esta se perguntando.... como está o nosso Luan? o Lu esta com 04 (quatro anos), ele alcançou alguns progressos significativos nestes últimos anos. Desenvolveu sua linguagem e fala tudo que quer, apesar de ainda não conseguir manter um diálogo, entretanto fala duas a três palavras tentando formar frases, canta muitas musiquinhas e está começando, de forma ainda precária, a responder certas perguntas que fazemos a ele. Contudo,  acredito que o mais importante para pais e mães de Autista, é que nossos anjinhos sejam compreendidos e que possamos nos comunicar com eles de alguma forma. em  janeiro começou a dar beijos no rosto de qualquer pessoas que lhe pedir um beijinho. 
Se por uma lado houve certos progressos, na parte comportamental ele está terrível. Passa o dia todo correndo, gritando e ansioso. Não para um segundo e fica pedindo objetos e comida o tempo todo. Não tem quem aguente. Temos quase certeza que essa ansiedade aumentou muito, quando ele começou a tomar risperidona.Mas, só a partir dessa medicação é que ele começou a dormir algumas noites toda.

Essa é a nossa atual realidade. 
muita força e paciência a todos. 

sábado, 15 de fevereiro de 2014

FILME COMPLETO: Ocean Heaven Autismo



Jet Lee interpreta o pai de um Jovem autista Que Tenta a TODO Custo preparar o MESMO para Vida e ATÉ MESMO para a morte.

comentário: Me emocionei muito com esse filme. Ele retrata a dura realidade que a maioria dos pais de crianças especiais passam, a angústia da pergunta: "se eu for antes do meu filho quem cuidará dele?". Quem tem outros filhos e são normais não se preocupam tanto assim, pois,mesmo não sendo obrigação dos irmãos , existe a esperança de por amor e compaixão os irmãos cuidarem do que é especial. Mas quem como eu só tem um filho e é especial só nos resta pedir a Deus para levá-lo antes de nós. ass. KARLLA, MÃE DE LUAN.

FILME: Ben X, a fase final


Ben É um Jovem Que sofre da síndrome de asperger e  se isola na  SUA Realidade No Mundo de Archlord, um Jogo virtual. Seu Modo de Vida Causa estranheza nos SEUS Colegas de classe, Que o julgam e o Não o aceitam ..

FILME COMPLETO: UMA VIAGEM INESPERADA


Quando Corrine descobre que seus dois filhos gêmeos são autistas, ela fica inconformada a princípio, mas acaba aceitando o veredito. Ela então conta ao marido sobre o fato, e ele lhe diz que não quer lidar com o problema do autismo. Por isso, Corrine o abandona, e passa a criar os meninos sozinha. Ela os coloca numa escola e não informa sobre problema dos meninos. Mas a atitude estranha das crianças faz com que os professores a acusem de maus tratos e, quando Corrine conta a verdade, eles a mandam procurar outra escola. Finalmente, graças ao apoio incondicional da mãe, as crianças conseguem superar as dificuldades 

AUTISMO: LISTA DE ATIVIDADES SUGERIDAS POR SHOPLER PARA TRABALHAR AS ÁREAS DE DESENVOLVIMETO DE CRIANÇAS AUTISTAS.

ADOREI ESSES MATERIAIS E ATIVIDADES COM EXCELENTES SUGESTÕES PARA PAIS, PROFISSIONAIS E PROFESSORES.
LISTA DE ATIVIDADES SUGERIDAS POR SHOPLER PARA TRABALHAR AS ÁREAS DO DESENVOLVIMENTO E DO APRENDIZADO DE CRIANÇAS AUTISTAS.

DICAS DE ACOMODAÇÕES SENSORIAIS PARA O DIA-A-DIA


ADOREI AS DICAS ABAIXO.
Algumas dicas da Patrícia Piacentini tem me ajudado instantaneamente e claro, tudo isto só é de grande valia quando a criança tem seus problemas médicos e nutricionais direcionados.
 Se seu filho anda muito rápido ou corre e fica difícil acompanhá-lo, coloque uma mochila pesada em suas costas. É mágico. Ajuda a acomodar o sistema proprioceptivo. Amei o resultado! uma mochila com 3 kg dentro, foi o suficiente para fazê-lo andar ao meu lado na rua sem precisar andar de mãos dadas!
Outra dica simplérrima que mudou a minha vida: não havia Cristo que ensinasse meu filho a encher um copo d’água sem derramar líquido pra todo canto. Solução: um copo colorido.  A visão não tem profundidade para que ele perceba o que é água e o que é vidro e o seu reflexo. Ele não consegue parar porque ele não percebe o nível!!! Num copo colorido ele vê a água.
Toda criança precisa de um objeto de transição, até mesmo as típicas. As deixam mais seguras. Crianças que andam com um objeto de transição, não se desregulam e não desenvolvem estereotipias para promoverem auto-regulação. Geralmente.
  Andar na ponta dos pés: o que ajuda são calçados pesados e que fazem a curvatura do pé. Ativam os receptores proprioceptivos plantares, trazem a consciência corporal, estimulando a postura correta.
 Outra dica mágica de acomodação sensorial que pode ajudar muitas crianças no espectro: se seu filho não pára sentado pra comer ou fazer alguma atividade e se pára fica inquieto, coloque aquelas cobrinhas, que servem de peso de porta, sobre o colo dele. Acalma e organiza. Funciona!
 Isto tudo é distúrbio de propriocepção, presente em muitas crianças com autismo, acho que em todas que eu conheço.
- Para escovar os dentes, escova elétrica.
- Para dormir luz apagada, uma coberta bem pesada e um cd com sons suaves da natureza ou uma pequena fonte de água no quarto, acalmam. Ondas eletromagnéticas de tvs, computadores, celulares … fora. O tic-tac do relógio também.
- Um abajur  bem suave com luz azul também ajuda a acalmar se a criança não gosta de luz apagada.
Acomodação sensorial visual: troque as lâmpadas fluorescentes que oscilam de frequência e atrapalham hipersensíveis visuais, por lâmpadas de LED, estáveis, econômicas e ecológicas. É um investimento no seu filho e no meio ambiente também.
Mapear o ambiente da criança ajuda a diminuir a hiperatividade.
Exs: coloque um tapetinho de borracha embaixo do chuveiro, é ali que ele deve se posicionar para o banho.
Um tapete bem felpudo e bonito para a hora de se enxugar.
Um círculo, faixa ou marcação no chão para quando estiver jogando e brincando. O mesmo quando estiver em sala de aula ou sessão terapêutica.
Brincar com lanternas no escuro estimula a visão e o sistema vestibular,
 Brincar com feijão e espuma de barbear para estimular o tato,
Brincar de walk-talk estimula a audição,
 Usar relógio de cozinha para ensinar tempo,
Fazer brincadeiras como esconde-esconde em um local cheio de almofadas/obstáculos para estimular a coordenação motora.

ESTRATÉGIAS QUE PODEM SER USADAS PARA AUXILIAR A INCLUSÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS COM TRANSTORNOS DO ESPECTRO AUTISTA.

Algumas atitudes e estratégias simples que adotamos no nosso dia a dia, podem auxiliar no processo de inclusão de alunos com transtornos do espectro autista no ensino regular. Entre estas podemos citar as seguintes:
- fale o mínimo possível, quando esta iniciando uma atividade nova ou quando ele está concentrado, pois as pessoas falando sem parar estressam muito o autista;
- use gestos, sinais, figuras e objetos para facilitar o entendimento daquilo que está sendo solicitado ou exposto;
- mantenha um quadro de rotina sempre a vista do aluno, ou na sua classe, para que ele tenha a previsibilidade do que vai ocorrer durante o período escolar;
- planeje as suas atividades com base em uma avaliação diagnóstica e não com base na relação de conteúdos previstos para a sua série ou ciclo;
- a avaliação diagnóstica deve ser feita no início do processo de ensino e aprendizagem para que possamos obter informações sobre os seus conhecimentos, capacidades de comunicação, aptidões, habilidades e competências. Com base nestas informações, podemos escolher as melhores estratégias de ensino e organizar o processo de acordo com os esquemas da criança;
- aposte em gestos manuais, para crianças não verbais, como forma de estabelecer um canal de comunicação. Além de ajudarem no entendimento do que esta sendo solicitado, trabalhando a linguagem compreensiva, ela permite que você estabeleça uma interação com o aluno aumentando o engajamento;
- incentive a imitação. Muitas condutas adaptativas aprendidas iniciam com a imitação e, com a prática, acabam interiorizadas ajudando o aluno a dar respostas adequadas que o momento exige;
- incentive, inicialmente, o movimento coativo, pois o movimento mão sobre mão amplia a comunicação e o engajamento. O contato corporal aumenta o vínculo entre professor e o aluno. Mas tenha claro que tipo de contato físico o seu aluno gosta e aceita;
- muitas vezes, para chamar a sua atenção, tocar em seu rosto, nas costas ou atrás da nuca tem efeito maior que as palavras, pois estas zonas são proprioceptivas;
- crie um ambiente nutritivo, ou seja, que apresente estímulo constante, mas na dose certa. Não coloque excesso de cartazes na sala de aula, pois pode perturbar o aluno;
- inicialmente, se preocupe com intervenções e atividades mais centradas nos alunos para depois explorar atividades em grupo;
- lembre-se que o desenhar e o brincar são estágios importantes. Não adianta pensarmos em leitura e escrita se não passarmos por outros estágios e habilidades anteriores. Então, não é perda de tempo se ficarmos mais tempo em atividades de coordenação, classificação, seriação pareamento e artísticas;
-tenha em mente que um grande número de alunos com síndrome de asperger se comunicam melhor, mas são ansiosos, tem dificuldades com transições e mudanças e com a quebra de rotina. Desenhos e gravuras antecipam o que vai acontecer e, se você mudar uma rotina, avise com antecedência;
- alunos autistas têm dificuldades em generalizar, ou seja, de transferir o conhecimento de um cenário para outro. Sempre retome o que deve ser feito;
- forçar o contato visual pode quebrar a concentração de alunos com transtornos do espectro autista. Eles podem ouvir e perceber melhor se não forem forçados a olhar nos olhos das outras pessoas;
- lembre-se que a defensibilidade sensorial no autista é comum. Esta é um subconjunto da disfunção de integração sensorial, mas pode estar presente em outros transtornos. A sobrecarga sensorial leva o aluno a um colapso, ou seja, eles evitam ou reagem contra aquilo que causa desconforto. Cuide para que a sala de aula não tenha uma sobrecarga de estímulos sensoriais e procure atividades e objetos calmantes, que a criança goste, para ajudá-lo a equlibrar-se quando necessário;
- tenha em mente que muitos autistas têm intolerância a sons agudos, sons da mastigação, a luzes fluorescentes, podem não gostar de toques súbitos, evitam alguns tipos de tecido em contato com a pele, enjoam cheiros, alimentos, texturas e temperaturas. O professor e a escola têm que conhecer este aluno para evitar fatores como estes que podem desequilibrar os alunos;
- crianças com transtornos do espectro autista são sobrecarregadas quando expostos a um monte de estímulos sensoriais ao mesmo tempo. Como eles não processam adequadamente estes estímulos, entram em um processo de luta e fuga. Não é falta de vontade de estar com o outro, e sim, a sobrecarga sensorial. Tenha cuidado com festas e apresentações. Não deixe o aluno em uma fila esperando a sua vez de jogar e/ou se apresentar. Se for sair para um passeio, fora da escola, faça ele chegar cinco ou dez minutos antes de sair, pois eles não agüentam esperar meia hora para o início da atividade;
- tenha um ambiente simples e adequado;
- trabalhe muito com a motricidade e a psicomotricidade. É comum alunos com transtornos do espectro autista ter problemas de coordenação motora, problemas espaciais e temporais e dificuldades em cruzar a linha média (significa que uma mão espontaneamente se move sobre o outro lado do corpo para trabalhar). Desta forma, quando se alfabetizam, se tem problemas nesta área, acaba escrevendo só de um lado do papel e tem problemas de organização no espaço.
fonte: atividadesparaeducacãoespecial.com

FACILITANDO A INCLUSÃO DO ALUNO COM AUTISMO

Muitas escolas e professores colocam que não estão preparadas para receberem um aluno com transtorno do espectro autista, pois não sabem como lidar com os comportamentos problema e sua conduta dentro do ambiente escolar.
A cena é quase sempre a mesma: a criança grita, chora, fica nervosa e os professores se descontrolam sem saber o que fazer. A partir daí, vem à mesma frase absurda que a maioria dos pais de crianças autistas já ouviu: “a escola não está pronta para atender as necessidades de seu filho e ele vai acabar exposto perante o grupo”.
Em nenhum momento, o porque deste choro ou irritabilidade excessiva é questionado. Não é analisado que o comportamento tem uma função e uma causa.
Se analisarmos de uma maneira bem simples, podemos abordar o comportamento da seguinte forma:
Comportamento: fulano chora e grita mostrando irritabilidade excessiva.
Função: o motivo pode ser de uma fuga da demanda, ou seja, para fugir de uma atividade que ele não esta entendendo ou que não é capaz de fazer ainda ou ainda porque não sabe o que vai acontecer naquele espaço, pois não lida bem com a imprevisibilidade.
Solução: o aluno com autista se apóia muito na rotina e em estímulos visuais. Explicações orais não são, na maioria das vezes, entendidas. Porém se demonstrarmos a tarefa para ele, usando a técnica de mão sobre mão e usarmos um quadro de rotina com os passos da tarefa, possivelmente este comportamento possa ser reduzido ou eliminado.
Temos que ter claro que as coisas com o autista não acontecem do dia para a noite. Pode ser que não seja com uma demonstração ou uma tentativa que ele vai aprender. Mas quando acontece alguma crise de birra ou de choro, nas escolas regulares, fica todo mundo na volta, falando sem parar, pegando ele pelo braço, o que não vai diminuir o comportamento e nem resolver o problema, bem pelo contrário, vai aumentar a ansiedade e o stress.
Outro exemplo:
Comportamento: o aluno fica empurrando os colegas e batendo neles quando eles se aproximam.
Função: afastar as pessoas, pois os outros, em algumas situações, incomodam e eles querem ficar sozinhos por um momento.
Solução: em vez de tirar ele de perto dos colegas, o tempo todo, oriente os colegas que não procurem demais a sua atenção, tocando nele o tempo todo e chamando o seu nome sem parar. Ensine ele a se relacionar com as outras crianças.
 Sente com ele, próximos aos demais colegas, com um brinquedo ou atividade que ele goste. Vá se aproximando dos outros cada vez mais. Depois ensine ele a brincar com a presença de um colega e após a brincar junto com um colega e vá aumentando o grupo gradativamente.
Só tire ele do local, usando o time out, se ele ficar muito agressivo. Leve ele para um lugar neutro, com calma e paciência, e não fale nada. Este local não deve ter estímulos e espere ele se acalmar. Quando estiver calmo, finalize com um abraço. Com o tempo, ensine ele a pedir desculpa para um colega usando o mesmo abraço que você dá nele quando ele se acalma.
Por falta de preparo, muitos professores colocam todo o foco do seu trabalho na socialização do autista e leva ele para brincar com os colegas várias vezes durante as aulas forçado uma socialização. Isto estressa a criança que acaba se desestruturando totalmente causando uma sobrecarga emocional.
Alguns alunos com transtorno do espectro autista têm que ser acostumados a trabalhar sozinho, depois perto de um colega, depois na mesma mesa junto com um colega, depois com vários colegas. Tem que ser um processo gradual.
Quando analisamos as nossas ações sob outra ótica podemos ver que, muitas vezes, inconscientemente e por falta de informação, contribuímos para que estes problemas de comportamento surjam no espaço escolar e atitudes simples poderiam reduzir a sua ocorrência e ajudar o aluno a se adaptar a escola de uma forma mais tranqüila.
 fonte: atividadesparaeducaçaoespecial.com

DOCUMENTÁRIO BBC: O ENIGMA DO AUTISMO


O ENIGMA DO AUTISMO. DOCUMENTÁRIO DA BBC LEGENDADO..
O enigma do autismo é um documentário da BBC, legendado, o qual foi criado a partir do impressionante aumento de 600%, nos casos de autismo, nos últimos 20 anos.
O autismo, segundo especialistas, é o transtorno de desenvolvimento que mais cresce no mundo industrializado.
A partir de descobertas recentes sobre os efeitos que as bactérias intestinais podem ter no cérebro, e graças aos esforços dos pais, ávidos por respostas sobre o comportamento dos filhos, pesquisas científicas começam a investigar uma possível causa entre as bactérias e o autismo.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

SINAIS DO AUTISMO

ZIRALDO CRIA CARTILHA PARA EXPLICAR O AUTISMO

VEJA A CARTILHA ILUSTRADA

"AUTISMO UMA REALIDADE"


QUE O CARTONISTA ZIRALDO ELABOROU PARA AS ESCOLAS COM O OBJETIVO DEESCLARECER AOS ALUNOS E PROFESSORES,
 O PASSO A PASSO DO DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS PORTADORAS DO 
ESPECTO AUTISTA.